Uma das principais escolas de filosofia médica na Grécia e Roma antigas. Desenvolvido na Alexandria entre 270 e 220 a.C., a única a ter algum sucesso reavivando as essências do conceito Hipocrático. Os empiristas declararam que a procura para causas definitivas de fenômenos eram vãs, mas eram ativas em empenhar-se em descobrir causas imediatas. O "tripé dos empíricos" correspondia as suas próprias observações (experiência), aprendizado obtido dos contemporâneos e predecessores (experiência de outros) e, no caso de doenças novas, a formação de conclusões de outras doenças que se assemelhavam (analogia). O empirismo desfrutou popularidade contínua esporádica em séculos recentes até o século XIX. (Tradução livre do original: Castiglioni, A History of Medicine, 2d ed, p186; Dr. James H. Cassedy, NLM History of Medicine Division)